Parafal

O fuzil 7,62mm tipo M964A1, o ParaFAL, é uma variante brasileira ajustada do fuzil M964 com coronha rebatível e atende a todas as necessidades especializadas e funcionais estabelecidas pelo Exército Brasileiro. Por causa de seus aspectos e peso reduzidos, o implemento mortal é ótimo para tropas militares e policiais únicas. Por sua alta precisão, peso e ritmo, o PARAFAL foi adquirido pela Polícia Militar de alguns estados brasileiros, como o Rio de Janeiro.

Em 2009, a IMBEL recebeu o pedido de entrega do ParaFAL para substituir o FAL como arma padrão, enquanto o rifle de ataque IMBEL MD97 – A2 está em desenvolvimento.[1][2]

Denominação histórica no Brasil

Por causa de seu estoque em colapso, sua utilização é razoável para unidades aerotransportadas, que possuem menos espaço para equipamentos móveis, então a principal unidade no Brasil a utilizar essa versão foi a Brigada de Infantaria Pára-quedista, então ela começou a ser trazida para o centro.

Militares do Para-FAL, apesar de seu verdadeiro nome ser M964A1, posteriormente passou a ser utilizado adicionalmente pela Brigada de Operações Especiais, pelo Comando Militar do Amazonas, pela Força de Atuação Estratégica (décima segunda Brigada de Infantaria Aeromóvel Leve ) e por unidades que trabalham no pântano, como o décimo sétimo Batalhão de Fronteira.

Sua utilização neste grande número de unidades se dá pelo fato de que, por causa do estoque em colapso, trabalha-se com transporte, seja em aviões, helicópteros ou barquinhos na Amazônia brasileira e no pântano.

Devido ao seu estoque em colapso, sua utilização é razoável para unidades aerotransportadas, que possuem menos espaço para equipamentos de embarque, então a principal unidade no Brasil a utilizar essa variante foi a Brigada de Infantaria Pára-quedista, então ela começou a ser trazida para o centro.

militares do Para-FAL, apesar de seu verdadeiro nome ser M964A1, posteriormente passou a ser utilizado adicionalmente pela Brigada de Operações Especiais, pelo Comando Militar do Amazonas, pela Força de Atuação Estratégica (décima segunda Brigada de Infantaria Aeromóvel Leve ) e por unidades que trabalham no pântano, como o décimo sétimo Batalhão de Fronteira.